Desmotivação
Causa de indignação
Perseverança furada
Esperança quebrada
Luta perdida
Muda ou surda
Em seguida
Sem vida
Só sobrevida
Muro inatingível
Intransponível
Muralha carrasca
Me quebra a cara
Me esculacha
E acha graça
De minha desgraça
Toda torta
Toda falha
Toda morta
Só quero ir embora
Sair, correr fora
Não voltar
Procurar um pouco de ar
Pra respirar
E abandonar a pressão e o stress
Largar pra lá
Suspirar e voltar a viver
Encontrar o caminho
Seguir sozinho
Buscando o lugar que me pertence
Com o futuro que escreverei em páginas da memória
Lugar de livre expressão dos meus pensamentos sentimentos e energias. De uma consciência em busca à desperticidade, no ritmo de cada dia.
sábado, 19 de junho de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Medo, vergonha, penúrias
Foi um sonho bom
Eu era feliz
Vivia num mundo encantado
Não percebia a realidade
Tinha um príncipe encantado
Por quem me encantei
Tentava fazer tudo certo
Ignorava meus anseios
Reprimia minhas vontades
Para também ser a princesa encantada
Porque queria ser perfeita
Porque queria ter a felicidade dos contos de fada
Sabia que algo estava errado
Mas não queria ver
Não queria acordar desse sonho maravilhoso
Sim, eu sei que tinha sacrifícios a serem feitos
Que se não agora, no futuro teria de abrir mão
De parte de mim mesma
Porque o meu mundo é diferente
E se eu quisesse permanecer sonhando
Precisaria me adaptar ao mundo novo
Tentei entender até que ponto eu deixaria de ser eu
Mas tudo estava tão brilhante
Tão bonito, tão gostoso
Que me perdi, fechei os olhos mais forte ainda
Para continuar sonhando e não ter que pensar mais sobre mim
Procurei demonstrar em como me sentia feliz sonhando
Mas era uma felicidade que não aparecia aos outros
Só eu sentia, só eu sabia
As pessoas me viam e as que me conheciam bem viam a contradição
Pelas palavras que saíam da minha boca e por como agia
Lutava uma batalha invisível contra minha consciência
Queria me libertar dela
Não me sentir mais oprimida por seus conselhos silenciosos e perturbadores
Estava tudo adormecido
Minha consciência tinha voz tão fraca que já não a ouvia gritando dos profundos calabouços aonde eu havia encarcerado-a
Não procurava o sensato
Fugia do racional
Queria apenas meu lindo sonho de amor
E estava ainda encantada, com olhos apaixonados
Com um amor que transbordava e me trazia conforto
Mas aconteceu algo
A conversa mais franca e reveladora que tive em todos anos de vida
Me desmascarou, explodiu o balão do sonho que vivia
Fez a consciência sair de sua prisão e se apresentar
Colocou-se no comando e me ordenou
Que não mais poderia me enganar e nem a quem eu amava
Que o sofrimento era inevitável
E que o quanto antes tudo fosse resolvido, melhor
Incompatibilidade de padrões
Mundos muito desconexos
As poucas conexões não eram suficientes
Eu não poderia mais fingir que estava tudo bem
Porque não estava
Eu não queria ver
Eu não queria saber
Eu queria permanecer tentando
Mesmo que para isso eu tivesse que me mutilar
Tinha perdido a razão
E me aprofundava num coma induzido
Motivado pela paixão do sonho perfeito de amor
Mas fui descoberta, revelada, escancarada
Não havia mais como negar
Como me esconder na fantasia
A realidade era muito clara e eu só enganava a mim mesma
Mais ninguém, a nenhuma outra pessoa eu enganei
Naquela conversa franca ouvi o que pensei esconder
Caiu por terra todo meu castelo de cartas
Senti extrema vergonha
De ter sido pega assim tão naturalmente
Tudo era tão aberto que todos viam, menos eu
Porque fechava os olhos e não queria ver
Me senti envergonhada de ter sido tão ingênua
De acreditar que estava mesmo sendo a princesa encantada
De que conseguia me esforçar direitinho para ser perfeita
De que aquele sonho que eu estava vivendo não ser real
Tanta vergonha, tanta ingenuidade, tanta fantasia
Tenho medo de cair no abismo
Que eu mesma criei
E que já está me sugando
Eu era feliz
Vivia num mundo encantado
Não percebia a realidade
Tinha um príncipe encantado
Por quem me encantei
Tentava fazer tudo certo
Ignorava meus anseios
Reprimia minhas vontades
Para também ser a princesa encantada
Porque queria ser perfeita
Porque queria ter a felicidade dos contos de fada
Sabia que algo estava errado
Mas não queria ver
Não queria acordar desse sonho maravilhoso
Sim, eu sei que tinha sacrifícios a serem feitos
Que se não agora, no futuro teria de abrir mão
De parte de mim mesma
Porque o meu mundo é diferente
E se eu quisesse permanecer sonhando
Precisaria me adaptar ao mundo novo
Tentei entender até que ponto eu deixaria de ser eu
Mas tudo estava tão brilhante
Tão bonito, tão gostoso
Que me perdi, fechei os olhos mais forte ainda
Para continuar sonhando e não ter que pensar mais sobre mim
Procurei demonstrar em como me sentia feliz sonhando
Mas era uma felicidade que não aparecia aos outros
Só eu sentia, só eu sabia
As pessoas me viam e as que me conheciam bem viam a contradição
Pelas palavras que saíam da minha boca e por como agia
Lutava uma batalha invisível contra minha consciência
Queria me libertar dela
Não me sentir mais oprimida por seus conselhos silenciosos e perturbadores
Estava tudo adormecido
Minha consciência tinha voz tão fraca que já não a ouvia gritando dos profundos calabouços aonde eu havia encarcerado-a
Não procurava o sensato
Fugia do racional
Queria apenas meu lindo sonho de amor
E estava ainda encantada, com olhos apaixonados
Com um amor que transbordava e me trazia conforto
Mas aconteceu algo
A conversa mais franca e reveladora que tive em todos anos de vida
Me desmascarou, explodiu o balão do sonho que vivia
Fez a consciência sair de sua prisão e se apresentar
Colocou-se no comando e me ordenou
Que não mais poderia me enganar e nem a quem eu amava
Que o sofrimento era inevitável
E que o quanto antes tudo fosse resolvido, melhor
Incompatibilidade de padrões
Mundos muito desconexos
As poucas conexões não eram suficientes
Eu não poderia mais fingir que estava tudo bem
Porque não estava
Eu não queria ver
Eu não queria saber
Eu queria permanecer tentando
Mesmo que para isso eu tivesse que me mutilar
Tinha perdido a razão
E me aprofundava num coma induzido
Motivado pela paixão do sonho perfeito de amor
Mas fui descoberta, revelada, escancarada
Não havia mais como negar
Como me esconder na fantasia
A realidade era muito clara e eu só enganava a mim mesma
Mais ninguém, a nenhuma outra pessoa eu enganei
Naquela conversa franca ouvi o que pensei esconder
Caiu por terra todo meu castelo de cartas
Senti extrema vergonha
De ter sido pega assim tão naturalmente
Tudo era tão aberto que todos viam, menos eu
Porque fechava os olhos e não queria ver
Me senti envergonhada de ter sido tão ingênua
De acreditar que estava mesmo sendo a princesa encantada
De que conseguia me esforçar direitinho para ser perfeita
De que aquele sonho que eu estava vivendo não ser real
Tanta vergonha, tanta ingenuidade, tanta fantasia
Tenho medo de cair no abismo
Que eu mesma criei
E que já está me sugando
segunda-feira, 15 de março de 2010
Decepção
decepcionar
Significado de Decepcionar
v.t. Causar decepção a; enganar; desiludir.
Sinônimos de Decepcionar
Decepcionar: desapontar
Definição de Decepcionar
Classe gramatical de decepcionar: Verbo transitivo
Tipo de verbo: regular
Separação das sílabas de decepcionar: de-cep-ci-o-nar
Possui 11 letras
Possui as vogais: a e i o
Possui as consoantes: c d n p r
Decepcionar escrita ao contrário: ranoicpeced
Citação com decepcionar
Ama o impossível, porque é o único que te não pode decepcionar.
-- Vergílio Ferreira
Frases na imprensa com decepcionar
A reportagem teve acesso a cartas encaminhadas a duas crianças, de 5 e 6 anos. "Diga pra mamãe que o Silval Barbosa é legal. Não vou nunca lhe decepcionar", diz uma delas.
"É claro que não quero me aposentar", disse ele. "Mas estou lhe dizendo: se o corpo ou a voz deixarem de funcionar, não vou poder fazer nada. O orgulho é o que é. Você não quer decepcionar a você mesmo, à banda ou aos fãs. Vou continuar enquanto eu conseguir."
Conjugação do verbo decepcionar
Infinitivo: decepcionar
Gerúndio: decepcionando
Particípio passado: decepcionado
INDICATIVO
Presente do Indicativo
eu decepciono
tu decepcionas
ele decepciona
nós decepcionamos
vós decepcionais
eles decepcionam
Imperfeito do Indicativo
eu decepcionava
tu decepcionavas
ele decepcionava
nós decepcionávamos
vós decepcionáveis
eles decepcionavam
Perfeito do Indicativo
eu decepcionei
tu decepcionaste
ele decepcionou
nós decepcionamos
vós decepcionastes
eles decepcionaram
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu decepcionara
tu decepcionaras
ele decepcionara
nós decepcionáramos
vós decepcionáreis
eles decepcionaram
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu decepcionaria
tu decepcionarias
ele decepcionaria
nós decepcionaríamos
vós decepcionaríeis
eles decepcionariam
Futuro do Presente do Indicativo
eu decepcionarei
tu decepcionarás
ele decepcionará
nós decepcionaremos
vós decepcionareis
eles decepcionarão
SUBJUNTIVO
Presente do Subjuntivo
que eu decepcione
que tu decepciones
que ele decepcione
que nós decepcionemos
que vós decepcioneis
que eles decepcionem
Imperfeito do Subjuntivo
se eu decepcionasse
se tu decepcionasses
se ele decepcionasse
se nós decepcionássemos
se vós decepcionásseis
se eles decepcionassem
Futuro do Subjuntivo
quando eu decepcionar
quando tu decepcionares
quando ele decepcionar
quando nós decepcionarmos
quando vós decepcionardes
quando eles decepcionarem
IMPERATIVO
Imperativo Afirmativo
decepciona tu
decepcione ele
decepcionemos nós
decepcionai vós
decepcionem eles
Imperativo Negativo
não decepciones tu
não decepcione ele
não decepcionemos nós
não decepcioneis vós
não decepcionem eles
INFINITIVO
Infinitivo Pessoal
por decepcionar eu
por decepcionares tu
por decepcionar ele
por decepcionarmos nós
por decepcionardes vós
por decepcionarem eles
Significado de Decepcionar
v.t. Causar decepção a; enganar; desiludir.
Sinônimos de Decepcionar
Decepcionar: desapontar
Definição de Decepcionar
Classe gramatical de decepcionar: Verbo transitivo
Tipo de verbo: regular
Separação das sílabas de decepcionar: de-cep-ci-o-nar
Possui 11 letras
Possui as vogais: a e i o
Possui as consoantes: c d n p r
Decepcionar escrita ao contrário: ranoicpeced
Citação com decepcionar
Ama o impossível, porque é o único que te não pode decepcionar.
-- Vergílio Ferreira
Frases na imprensa com decepcionar
A reportagem teve acesso a cartas encaminhadas a duas crianças, de 5 e 6 anos. "Diga pra mamãe que o Silval Barbosa é legal. Não vou nunca lhe decepcionar", diz uma delas.
"É claro que não quero me aposentar", disse ele. "Mas estou lhe dizendo: se o corpo ou a voz deixarem de funcionar, não vou poder fazer nada. O orgulho é o que é. Você não quer decepcionar a você mesmo, à banda ou aos fãs. Vou continuar enquanto eu conseguir."
Conjugação do verbo decepcionar
Infinitivo: decepcionar
Gerúndio: decepcionando
Particípio passado: decepcionado
INDICATIVO
Presente do Indicativo
eu decepciono
tu decepcionas
ele decepciona
nós decepcionamos
vós decepcionais
eles decepcionam
Imperfeito do Indicativo
eu decepcionava
tu decepcionavas
ele decepcionava
nós decepcionávamos
vós decepcionáveis
eles decepcionavam
Perfeito do Indicativo
eu decepcionei
tu decepcionaste
ele decepcionou
nós decepcionamos
vós decepcionastes
eles decepcionaram
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu decepcionara
tu decepcionaras
ele decepcionara
nós decepcionáramos
vós decepcionáreis
eles decepcionaram
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu decepcionaria
tu decepcionarias
ele decepcionaria
nós decepcionaríamos
vós decepcionaríeis
eles decepcionariam
Futuro do Presente do Indicativo
eu decepcionarei
tu decepcionarás
ele decepcionará
nós decepcionaremos
vós decepcionareis
eles decepcionarão
SUBJUNTIVO
Presente do Subjuntivo
que eu decepcione
que tu decepciones
que ele decepcione
que nós decepcionemos
que vós decepcioneis
que eles decepcionem
Imperfeito do Subjuntivo
se eu decepcionasse
se tu decepcionasses
se ele decepcionasse
se nós decepcionássemos
se vós decepcionásseis
se eles decepcionassem
Futuro do Subjuntivo
quando eu decepcionar
quando tu decepcionares
quando ele decepcionar
quando nós decepcionarmos
quando vós decepcionardes
quando eles decepcionarem
IMPERATIVO
Imperativo Afirmativo
decepciona tu
decepcione ele
decepcionemos nós
decepcionai vós
decepcionem eles
Imperativo Negativo
não decepciones tu
não decepcione ele
não decepcionemos nós
não decepcioneis vós
não decepcionem eles
INFINITIVO
Infinitivo Pessoal
por decepcionar eu
por decepcionares tu
por decepcionar ele
por decepcionarmos nós
por decepcionardes vós
por decepcionarem eles
Dissimulação
dissimular
Significado de Dissimular
v.t. Não deixar aparecer; encobrir, fazer parecer diferente; disfarçar; fingir.
Sinônimos de Dissimular
Dissimular: disfarçar, embuçar, encapotar, encobrir, esconder, mascarar e paliar
Definição de Dissimular
Classe gramatical de dissimular: Verbo transitivo
Tipo de verbo: regular
Separação das sílabas de dissimular: dis-si-mu-lar
Possui 10 letras
Possui as vogais: a i u
Possui as consoantes: d l m r s
Dissimular escrita ao contrário: ralumissid
Citação com dissimular
dissimular: virtude de rei e de camareira.
-- Voltaire
Frases na imprensa com dissimular
"Micheleti não renunciou. É uma manobra desastrada, uma torpeza em que ele reconhece que mancha o processo eleitoral, mancha a democracia de Honduras. Por isso, está pedindo uma permissão para tentar dissimular esta grave situação", disse Zelaya à TV venezuelana Telesur.
Uma de suas principais características ficou marcada após os tempos de Palmeiras. Felipão sabe como poucos dissimular quando o assunto não lhe convém. Vejamos, por exemplo, a reprodução de um diálogo corriqueiro nas entrevistas coletivas na Academia do Palmeiras, em dias de humor tipicamente "scolariano":
Conjugação do verbo dissimular
Infinitivo: dissimular
Gerúndio: dissimulando
Particípio passado: dissimulado
INDICATIVO
Presente do Indicativo
eu dissimulo
tu dissimulas
ele dissimula
nós dissimulamos
vós dissimulais
eles dissimulam
Imperfeito do Indicativo
eu dissimulava
tu dissimulavas
ele dissimulava
nós dissimulávamos
vós dissimuláveis
eles dissimulavam
Perfeito do Indicativo
eu dissimulei
tu dissimulaste
ele dissimulou
nós dissimulamos
vós dissimulastes
eles dissimularam
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu dissimulara
tu dissimularas
ele dissimulara
nós dissimuláramos
vós dissimuláreis
eles dissimularam
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu dissimularia
tu dissimularias
ele dissimularia
nós dissimularíamos
vós dissimularíeis
eles dissimulariam
Futuro do Presente do Indicativo
eu dissimularei
tu dissimularás
ele dissimulará
nós dissimularemos
vós dissimulareis
eles dissimularão
SUBJUNTIVO
Presente do Subjuntivo
que eu dissimule
que tu dissimules
que ele dissimule
que nós dissimulemos
que vós dissimuleis
que eles dissimulem
Imperfeito do Subjuntivo
se eu dissimulasse
se tu dissimulasses
se ele dissimulasse
se nós dissimulássemos
se vós dissimulásseis
se eles dissimulassem
Futuro do Subjuntivo
quando eu dissimular
quando tu dissimulares
quando ele dissimular
quando nós dissimularmos
quando vós dissimulardes
quando eles dissimularem
IMPERATIVO
Imperativo Afirmativo
dissimula tu
dissimule ele
dissimulemos nós
dissimulai vós
dissimulem eles
Imperativo Negativo
não dissimules tu
não dissimule ele
não dissimulemos nós
não dissimuleis vós
não dissimulem eles
INFINITIVO
Infinitivo Pessoal
por dissimular eu
por dissimulares tu
por dissimular ele
por dissimularmos nós
por dissimulardes vós
por dissimularem eles
Significado de Dissimular
v.t. Não deixar aparecer; encobrir, fazer parecer diferente; disfarçar; fingir.
Sinônimos de Dissimular
Dissimular: disfarçar, embuçar, encapotar, encobrir, esconder, mascarar e paliar
Definição de Dissimular
Classe gramatical de dissimular: Verbo transitivo
Tipo de verbo: regular
Separação das sílabas de dissimular: dis-si-mu-lar
Possui 10 letras
Possui as vogais: a i u
Possui as consoantes: d l m r s
Dissimular escrita ao contrário: ralumissid
Citação com dissimular
dissimular: virtude de rei e de camareira.
-- Voltaire
Frases na imprensa com dissimular
"Micheleti não renunciou. É uma manobra desastrada, uma torpeza em que ele reconhece que mancha o processo eleitoral, mancha a democracia de Honduras. Por isso, está pedindo uma permissão para tentar dissimular esta grave situação", disse Zelaya à TV venezuelana Telesur.
Uma de suas principais características ficou marcada após os tempos de Palmeiras. Felipão sabe como poucos dissimular quando o assunto não lhe convém. Vejamos, por exemplo, a reprodução de um diálogo corriqueiro nas entrevistas coletivas na Academia do Palmeiras, em dias de humor tipicamente "scolariano":
Conjugação do verbo dissimular
Infinitivo: dissimular
Gerúndio: dissimulando
Particípio passado: dissimulado
INDICATIVO
Presente do Indicativo
eu dissimulo
tu dissimulas
ele dissimula
nós dissimulamos
vós dissimulais
eles dissimulam
Imperfeito do Indicativo
eu dissimulava
tu dissimulavas
ele dissimulava
nós dissimulávamos
vós dissimuláveis
eles dissimulavam
Perfeito do Indicativo
eu dissimulei
tu dissimulaste
ele dissimulou
nós dissimulamos
vós dissimulastes
eles dissimularam
Mais-que-perfeito do Indicativo
eu dissimulara
tu dissimularas
ele dissimulara
nós dissimuláramos
vós dissimuláreis
eles dissimularam
Futuro do Pretérito do Indicativo
eu dissimularia
tu dissimularias
ele dissimularia
nós dissimularíamos
vós dissimularíeis
eles dissimulariam
Futuro do Presente do Indicativo
eu dissimularei
tu dissimularás
ele dissimulará
nós dissimularemos
vós dissimulareis
eles dissimularão
SUBJUNTIVO
Presente do Subjuntivo
que eu dissimule
que tu dissimules
que ele dissimule
que nós dissimulemos
que vós dissimuleis
que eles dissimulem
Imperfeito do Subjuntivo
se eu dissimulasse
se tu dissimulasses
se ele dissimulasse
se nós dissimulássemos
se vós dissimulásseis
se eles dissimulassem
Futuro do Subjuntivo
quando eu dissimular
quando tu dissimulares
quando ele dissimular
quando nós dissimularmos
quando vós dissimulardes
quando eles dissimularem
IMPERATIVO
Imperativo Afirmativo
dissimula tu
dissimule ele
dissimulemos nós
dissimulai vós
dissimulem eles
Imperativo Negativo
não dissimules tu
não dissimule ele
não dissimulemos nós
não dissimuleis vós
não dissimulem eles
INFINITIVO
Infinitivo Pessoal
por dissimular eu
por dissimulares tu
por dissimular ele
por dissimularmos nós
por dissimulardes vós
por dissimularem eles
domingo, 7 de março de 2010
Despedida
06/03/2010
Meu coração guarda teu ser
Minha mente guarda as lembranças
Tudo de maneira tão doce
De maneira tão intensa
Que me satisfaço comigo
Busco liberdade
Encontro a paz
Que te amar me traz
Minha vida é diferente da tua
E não poderia ser diferente
Sigo meu caminho
(Espero que siga o seu)
Da melhor maneira
Ainda espero encontrar
O meu lugar
Que não foi ao teu lado
E jamais será
Porque assim é melhor
Até o inevitável dia que virá!
Jéssica Magalhães
Meu coração guarda teu ser
Minha mente guarda as lembranças
Tudo de maneira tão doce
De maneira tão intensa
Que me satisfaço comigo
Busco liberdade
Encontro a paz
Que te amar me traz
Minha vida é diferente da tua
E não poderia ser diferente
Sigo meu caminho
(Espero que siga o seu)
Da melhor maneira
Ainda espero encontrar
O meu lugar
Que não foi ao teu lado
E jamais será
Porque assim é melhor
Até o inevitável dia que virá!
Jéssica Magalhães
Alívio
06/03/2010
O peso da minha dor decanta
Se separa da minha vida
Se põe de lado do caminho que sigo
Me traz a sensação de leveza
Subtrai-me da pressão
Que me afundava
No limbo do esquecimento
Do meu ser vadio
Que seguia sem direção
Indo apenas em frente
Alívio que me compraz
Jéssica Magalhães
O peso da minha dor decanta
Se separa da minha vida
Se põe de lado do caminho que sigo
Me traz a sensação de leveza
Subtrai-me da pressão
Que me afundava
No limbo do esquecimento
Do meu ser vadio
Que seguia sem direção
Indo apenas em frente
Alívio que me compraz
Jéssica Magalhães
quarta-feira, 3 de março de 2010
Movimento
Estou em paz
Comigo mesma
Assim sozinha
Porque é assim
As pessoas vêm e vão
E o mundo continua
A translação segue infinita
A vida se esvai
Sai, transpassa
Muda infinitamente
E eu cresço
Amadureço e melhoro
Sou alguém feliz
Em busca constante
Do eterno aprendizado
Da vida maravilhosa
E todos seus encantos
Jéssica Magalhães
Em 02/03/2010
Comigo mesma
Assim sozinha
Porque é assim
As pessoas vêm e vão
E o mundo continua
A translação segue infinita
A vida se esvai
Sai, transpassa
Muda infinitamente
E eu cresço
Amadureço e melhoro
Sou alguém feliz
Em busca constante
Do eterno aprendizado
Da vida maravilhosa
E todos seus encantos
Jéssica Magalhães
Em 02/03/2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Luiz Bezerra Júnior
Homem que me dá a vida
Que me faz viver, amar, sorrir
Que me inspira e me faz transpirar
Que ilumina o futuro que almejo
Que me faz ouvir cantar a doce melodia da vida
Que me embala por entre os dias
Que me traz alegria, cumplicidade e alma
Que me afaga e me encanta
Que me faz suspirar, arrepiar e nas nuvens passear
Que quero sempre ao meu lado
Que sua voz sempre me alcance
Que sua pele acarinhe a minha pele
Que seu cheiro me inebrie de paixão
Que sua alma experimente meu coração
Homem que tanto amo e que afugenta minha solidão
Jéssica Magalhães
19/02/2010
Que me faz viver, amar, sorrir
Que me inspira e me faz transpirar
Que ilumina o futuro que almejo
Que me faz ouvir cantar a doce melodia da vida
Que me embala por entre os dias
Que me traz alegria, cumplicidade e alma
Que me afaga e me encanta
Que me faz suspirar, arrepiar e nas nuvens passear
Que quero sempre ao meu lado
Que sua voz sempre me alcance
Que sua pele acarinhe a minha pele
Que seu cheiro me inebrie de paixão
Que sua alma experimente meu coração
Homem que tanto amo e que afugenta minha solidão
Jéssica Magalhães
19/02/2010
Expropriada
Ego ferido, machucado, sofrido
Dor que queima pelo arrependimento
Do que poderia ter sido belo
Sentimento da real perda que abala
Dói n'alma, corrói o coração
Destruição da fantasia projetada
Dos planos não concretizados
Da falta do bem querer
Que estava acostumado
E que sólido estruturado parecia estar
Confusão da perda escancarada
Realizada no âmago do ser
Tranquilidade abalada
Vida desgastada
Dor de ver e saber
Que o que foi já não mais é
Por: Jéssica Magalhães
Em: 12/02/2010
Dor que queima pelo arrependimento
Do que poderia ter sido belo
Sentimento da real perda que abala
Dói n'alma, corrói o coração
Destruição da fantasia projetada
Dos planos não concretizados
Da falta do bem querer
Que estava acostumado
E que sólido estruturado parecia estar
Confusão da perda escancarada
Realizada no âmago do ser
Tranquilidade abalada
Vida desgastada
Dor de ver e saber
Que o que foi já não mais é
Por: Jéssica Magalhães
Em: 12/02/2010
Dor
Lancinante dor que me arrebata
Que fraqueja minhas pernas
Abala minha estrutura
Rompe e corrompre os joelhos
Contração tardia manifestada
Que me lança por terra
Retarda meus movimentos
Castiga-me os desejos
Fere minh'alma
Adormece meus impulsos
Inda que eu enfrente
Lute para seguir em frente
Dor que domina meus pensamentos
Que me afasta do belo
Que rouba minha beleza
Transfigura-me o rosto
Contorcido do sofrimento
Choro reprimido nas caretas
Horrendas, bizarras, facetas
Peço que vá embora, dor penuriante
Me liberte, me deixe e se ausente
Por: Jéssica Magalhães
Em: 12/02/2010
Que fraqueja minhas pernas
Abala minha estrutura
Rompe e corrompre os joelhos
Contração tardia manifestada
Que me lança por terra
Retarda meus movimentos
Castiga-me os desejos
Fere minh'alma
Adormece meus impulsos
Inda que eu enfrente
Lute para seguir em frente
Dor que domina meus pensamentos
Que me afasta do belo
Que rouba minha beleza
Transfigura-me o rosto
Contorcido do sofrimento
Choro reprimido nas caretas
Horrendas, bizarras, facetas
Peço que vá embora, dor penuriante
Me liberte, me deixe e se ausente
Por: Jéssica Magalhães
Em: 12/02/2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Auto-Retrato
Aspiro vida, luz, harmonia
Anseio compreensão, liberdade, admiração
Ofereço paz, conhecimento, coração
Procuro alegria, amor, atenção
Proporciono vivências, experiências, quebra de paradigmas
Vejo além do básico, superficial, tradicional
Impulsiono o novo, a mudança, o turbilhão
Transcendo, transformo, surpreendo
Única, diversa, distoante, diferente, autêntica
Misturada, remixada, colcha de retalhos, eclética
Artista da vida, da palavra, da rua
Destemida, curiosa, atrevida, sem-noção
Moldando a realidade, transformando a fantasia
Fugindo do convencional, tradicional, medíocre
Buscando a realização, satisfazendo profundos desejos
Reconciliando com a vida e a felicidade
Aceitando os multiversos do universo
Compreendendo a beleza e riqueza da simplicidade
Facilitando o reencontro das pessoas consigo mesmas
Dando um passo a frente do outro
Admirando a natureza das coisas, mundo, pessoas
Jéssica Magalhães, em 09/02/2010
Anseio compreensão, liberdade, admiração
Ofereço paz, conhecimento, coração
Procuro alegria, amor, atenção
Proporciono vivências, experiências, quebra de paradigmas
Vejo além do básico, superficial, tradicional
Impulsiono o novo, a mudança, o turbilhão
Transcendo, transformo, surpreendo
Única, diversa, distoante, diferente, autêntica
Misturada, remixada, colcha de retalhos, eclética
Artista da vida, da palavra, da rua
Destemida, curiosa, atrevida, sem-noção
Moldando a realidade, transformando a fantasia
Fugindo do convencional, tradicional, medíocre
Buscando a realização, satisfazendo profundos desejos
Reconciliando com a vida e a felicidade
Aceitando os multiversos do universo
Compreendendo a beleza e riqueza da simplicidade
Facilitando o reencontro das pessoas consigo mesmas
Dando um passo a frente do outro
Admirando a natureza das coisas, mundo, pessoas
Jéssica Magalhães, em 09/02/2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Enigma
Karajusien
Miljeion
Masukyel
Neruhtar
Obalinmoi
Kshazeh
Shorywuna
Ubhtgell
Qerstynnj
Jhauzyhn
Lindwairt
Fhogskz
Ithnwy
Miljeion
Masukyel
Neruhtar
Obalinmoi
Kshazeh
Shorywuna
Ubhtgell
Qerstynnj
Jhauzyhn
Lindwairt
Fhogskz
Ithnwy
Mundo Novo
Sinto
Te vejo
Mundo novo
Mistérios que me chamam
Certezas que me abalam
Decifro tu'alma
Penetro teu ser
Te conheço mas não entendo
Não leio teus anseios, tuas vontades
Segredos de quimera
Disfarce do medo
Mundo novo
Estrela caída, que brilha ainda que palidamente
Recuperarei teu brilho
Permita-me ir a fundo em tuas feridas
Para poder curar-te
Energia que tenho do puro, do belo amor
Que tudo pode, que tudo é
Deixe que a vida prevaleça
Que os pássaros voem livres e cantem
Que Gaia seja plena
Jéssica Magalhães
Te vejo
Mundo novo
Mistérios que me chamam
Certezas que me abalam
Decifro tu'alma
Penetro teu ser
Te conheço mas não entendo
Não leio teus anseios, tuas vontades
Segredos de quimera
Disfarce do medo
Mundo novo
Estrela caída, que brilha ainda que palidamente
Recuperarei teu brilho
Permita-me ir a fundo em tuas feridas
Para poder curar-te
Energia que tenho do puro, do belo amor
Que tudo pode, que tudo é
Deixe que a vida prevaleça
Que os pássaros voem livres e cantem
Que Gaia seja plena
Jéssica Magalhães
domingo, 31 de janeiro de 2010
Dante Alighieri
Síntese: Inferno
Quando Dante se encontra no meio da vida, ele se vê perdido em uma floresta escura, e sua vida havia deixado de seguir o caminho certo. Ao tentar escapar da selva, ele encontra uma montanha que pode ser a sua salvação, mas é logo impedido de subir por três feras: um leopardo, um leão e uma loba. Prestes a desistir e voltar para a selva, Dante é surpreendido pelo espírito de Virgílio - poeta da antigüidade que ele admira - disposto a guiá-lo por um caminho alternativo. Virgílio foi chamado por Beatriz, paixão da infância de Dante, que o viu em apuros e decidiu ajudá-lo. Ela desceu do céu e foi buscar Virgílio no Limbo. O caminho proposto por Virgílio consiste em fazer uma viagem pelo centro da terra. Iniciando nos portais do inferno, atravessariam o mundo subterrâneo até chegar aos pés do monte do purgatório. Dali, Virgílio guiaria Dante até as portas do céu. Dante então decide seguir Virgílio que o guia e protege por toda a longa jornada através dos nove círculos do inferno, mostrando-lhe onde são expurgados os diferentes pecados, o sofrimento dos condenados, os rios infernais, suas cidades, monstros e demônios, até chegar ao centro da terra, onde vive Lúcifer. Passando por Lúcifer, conseguem escapar do inferno por um caminho subterrâneo que leva ao outro lado da terra, e assim voltar a ver o céu e as estrelas.
Síntese: Purgatório
Saindo do inferno, Dante e Virgílio se vêem diante de uma altíssima montanha: o Purgatório. A montanha é tão alta que ultrapassa a esfera do ar e penetra na esfera do fogo chegando a alcançar o céu. Na base da montanha encontram o ante-purgatório, onde aqueles que se arrependeram tardiamente dos seus pecados aguardam a oportunidade para entrar no purgatório propriamente dito. Depois de passar pelos dois níveis do ante-purgatório, os poetas atravessam um portal e iniciam sua nova odisséia, desta vez subindo cada vez mais. Passam por sete terraços, cada um mais alto que o outro, onde são expurgados cada um dos sete pecados capitais. No último círculo do purgatório, Dante se despede de Virgílio e segue acompanhado por um anjo que o leva através de um fogo que separa o purgatório do paraíso terrestre. Finalmente, às margens do rio Letes, Dante encontra Beatriz e se purifica, banhando-se nas águas do rio para que possa prosseguir viagem e subir às estrelas.
Síntese: Paraíso
O Paraíso de Dante é dividido em duas partes: uma material e uma espiritual (onde não há matéria). A parte material segue o modelo cosmológico de Ptolomeu e consiste de nove círculos formados pelos sete planetas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno), o céu das estrelas fixas e o Primum Mobile - o céu cristalino e último círculo da matéria. Ainda no paraíso terrestre, Beatriz olha fixamente para o sol e Dante a acompanha até que ambos começam a elevar-se, "transumanando". Guiado por Beatriz, Dante passa pelos vários céus do paraíso e encontra personagens como São Tomás de Aquino e o imperador Justiniano. Chegando ao céu de estrelas fixas, ele é interrogado pelos santos sobre suas posições filosóficas e religiosas. Depois do interrogatório, recebe permissão para prosseguir. No céu cristalino Dante adquire uma nova capacidade visual, e passa a ter visão para compreender o mundo espiritual, onde ele encontra nove círculos angélicos, concêntricos, que giram em volta de Deus. Lá, ao receber a visão da Rosa Mística, se separa de Beatriz e tem a oportunidade de sentir o amor divino que emana diretamente de Deus, "o amor que move o Sol e as outras estrelas".
Helder da Rocha
Fontes: Enciclopédias [Encarta 97] e [Larousse 98]. Traduções da Divina Comédia de Dante [Mauro 98], [Musa 95].
Le Ton Beau de Marot - In praise of the music of language de Douglas Hofstadter - físico, escritor, tradutor e especialista em inteligência artificial, vencedor do prêmio Pulitzer pelo livro Gödel, Escher, Bach - An Eternal Golden Braid. Em um dos capítulos do seu livro dedicado à arte da tradução, Hofstadter comenta sobre a poesia de Dante e faz uma análise crítica de várias traduções de sua obra em língua inglesa.
Quando Dante se encontra no meio da vida, ele se vê perdido em uma floresta escura, e sua vida havia deixado de seguir o caminho certo. Ao tentar escapar da selva, ele encontra uma montanha que pode ser a sua salvação, mas é logo impedido de subir por três feras: um leopardo, um leão e uma loba. Prestes a desistir e voltar para a selva, Dante é surpreendido pelo espírito de Virgílio - poeta da antigüidade que ele admira - disposto a guiá-lo por um caminho alternativo. Virgílio foi chamado por Beatriz, paixão da infância de Dante, que o viu em apuros e decidiu ajudá-lo. Ela desceu do céu e foi buscar Virgílio no Limbo. O caminho proposto por Virgílio consiste em fazer uma viagem pelo centro da terra. Iniciando nos portais do inferno, atravessariam o mundo subterrâneo até chegar aos pés do monte do purgatório. Dali, Virgílio guiaria Dante até as portas do céu. Dante então decide seguir Virgílio que o guia e protege por toda a longa jornada através dos nove círculos do inferno, mostrando-lhe onde são expurgados os diferentes pecados, o sofrimento dos condenados, os rios infernais, suas cidades, monstros e demônios, até chegar ao centro da terra, onde vive Lúcifer. Passando por Lúcifer, conseguem escapar do inferno por um caminho subterrâneo que leva ao outro lado da terra, e assim voltar a ver o céu e as estrelas.
Síntese: Purgatório
Saindo do inferno, Dante e Virgílio se vêem diante de uma altíssima montanha: o Purgatório. A montanha é tão alta que ultrapassa a esfera do ar e penetra na esfera do fogo chegando a alcançar o céu. Na base da montanha encontram o ante-purgatório, onde aqueles que se arrependeram tardiamente dos seus pecados aguardam a oportunidade para entrar no purgatório propriamente dito. Depois de passar pelos dois níveis do ante-purgatório, os poetas atravessam um portal e iniciam sua nova odisséia, desta vez subindo cada vez mais. Passam por sete terraços, cada um mais alto que o outro, onde são expurgados cada um dos sete pecados capitais. No último círculo do purgatório, Dante se despede de Virgílio e segue acompanhado por um anjo que o leva através de um fogo que separa o purgatório do paraíso terrestre. Finalmente, às margens do rio Letes, Dante encontra Beatriz e se purifica, banhando-se nas águas do rio para que possa prosseguir viagem e subir às estrelas.
Síntese: Paraíso
O Paraíso de Dante é dividido em duas partes: uma material e uma espiritual (onde não há matéria). A parte material segue o modelo cosmológico de Ptolomeu e consiste de nove círculos formados pelos sete planetas (Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno), o céu das estrelas fixas e o Primum Mobile - o céu cristalino e último círculo da matéria. Ainda no paraíso terrestre, Beatriz olha fixamente para o sol e Dante a acompanha até que ambos começam a elevar-se, "transumanando". Guiado por Beatriz, Dante passa pelos vários céus do paraíso e encontra personagens como São Tomás de Aquino e o imperador Justiniano. Chegando ao céu de estrelas fixas, ele é interrogado pelos santos sobre suas posições filosóficas e religiosas. Depois do interrogatório, recebe permissão para prosseguir. No céu cristalino Dante adquire uma nova capacidade visual, e passa a ter visão para compreender o mundo espiritual, onde ele encontra nove círculos angélicos, concêntricos, que giram em volta de Deus. Lá, ao receber a visão da Rosa Mística, se separa de Beatriz e tem a oportunidade de sentir o amor divino que emana diretamente de Deus, "o amor que move o Sol e as outras estrelas".
Helder da Rocha
Fontes: Enciclopédias [Encarta 97] e [Larousse 98]. Traduções da Divina Comédia de Dante [Mauro 98], [Musa 95].
Le Ton Beau de Marot - In praise of the music of language de Douglas Hofstadter - físico, escritor, tradutor e especialista em inteligência artificial, vencedor do prêmio Pulitzer pelo livro Gödel, Escher, Bach - An Eternal Golden Braid. Em um dos capítulos do seu livro dedicado à arte da tradução, Hofstadter comenta sobre a poesia de Dante e faz uma análise crítica de várias traduções de sua obra em língua inglesa.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Ausência
Um telefonema tardio
Palavras soltas pelo fio
Emoções que vazam
Vozes que arrastam
Promessas descumpridas
Rotinas reprimidas
E no coração
Esse frio
A sensação
Do vazio
Jéssica a Maga
Palavras soltas pelo fio
Emoções que vazam
Vozes que arrastam
Promessas descumpridas
Rotinas reprimidas
E no coração
Esse frio
A sensação
Do vazio
Jéssica a Maga
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Luz da Vida
Sorridente faceira
Dengosa-carinho-mimosa
Fada encantada dos meus sonhos
Dedicada ao bem
Preocupada e comprometida com a justiça
Alegria de viver a vida
Que me deu essa menina
Alicerce que me sustenta à realidade
Guia que me transporta à fantasia
Sonhos que me levam à felicidade
Luz da vida que me ilumina
Dá-me força, dá-me sorte
Ilumina meus caminhos
Inspira-me e consola-me
Querida marota
Maravilhosa jóia
Suprema garota
Amada filha que é minha
Mas é também presente do mundo
Jéssica a Maga
Dengosa-carinho-mimosa
Fada encantada dos meus sonhos
Dedicada ao bem
Preocupada e comprometida com a justiça
Alegria de viver a vida
Que me deu essa menina
Alicerce que me sustenta à realidade
Guia que me transporta à fantasia
Sonhos que me levam à felicidade
Luz da vida que me ilumina
Dá-me força, dá-me sorte
Ilumina meus caminhos
Inspira-me e consola-me
Querida marota
Maravilhosa jóia
Suprema garota
Amada filha que é minha
Mas é também presente do mundo
Jéssica a Maga
sábado, 16 de janeiro de 2010
Solta
Me sinto perdida, sem rumo e sem direção
Meu mundo virou de cabeça pra baixo
Estou solta como pluma ao vento
Presa a um certo momento
Enquanto isso não sei para onde vou
Só sei que vou e que tenho hora para voltar
As coisas acontecem, não posso controlar
Preciso entender e me resignar
Mas não gosto de ficar só
Sem objetivos, sem o que fazer até a hora de ir chegar
Preferia estar contigo, mesmo que só observando
Observando você fazer o que precisa ser feito
E se você permitisse, ajudando em sua tarefa
Só queria poder me sentir de volta ao mundo
A sensação de estar completamente deslocada
É profundamente desagradável
Fico esperando que meu telefone toque nesse exato instante
Mas o único barulho que ouço é do trânsito leve de sábado à tarde
De alguns pássaros que cantam, da TV do porteiro ao longe
E a única vibração que sinto é a do vento em meus cabelos
Você aparece em minha vida, balança meu coração
Mexe com meus sentimentos e se vai de muda para longe
Faz com que tudo se pareça surreal, como um sonho bom
E parece que logo irei despertar e perder você
Perder algo que nunca tive e só imaginei
Eu não devia acreditar tanto nas suas palavras
Não devia deixar a guarda tão baixa
Mas eu quis me permitir amar de novo
Quis viver esse momento mágico com você
E aqui estou, sozinha com uma caneta e um papel....
Jéssica a Maga
Meu mundo virou de cabeça pra baixo
Estou solta como pluma ao vento
Presa a um certo momento
Enquanto isso não sei para onde vou
Só sei que vou e que tenho hora para voltar
As coisas acontecem, não posso controlar
Preciso entender e me resignar
Mas não gosto de ficar só
Sem objetivos, sem o que fazer até a hora de ir chegar
Preferia estar contigo, mesmo que só observando
Observando você fazer o que precisa ser feito
E se você permitisse, ajudando em sua tarefa
Só queria poder me sentir de volta ao mundo
A sensação de estar completamente deslocada
É profundamente desagradável
Fico esperando que meu telefone toque nesse exato instante
Mas o único barulho que ouço é do trânsito leve de sábado à tarde
De alguns pássaros que cantam, da TV do porteiro ao longe
E a única vibração que sinto é a do vento em meus cabelos
Você aparece em minha vida, balança meu coração
Mexe com meus sentimentos e se vai de muda para longe
Faz com que tudo se pareça surreal, como um sonho bom
E parece que logo irei despertar e perder você
Perder algo que nunca tive e só imaginei
Eu não devia acreditar tanto nas suas palavras
Não devia deixar a guarda tão baixa
Mas eu quis me permitir amar de novo
Quis viver esse momento mágico com você
E aqui estou, sozinha com uma caneta e um papel....
Jéssica a Maga
Miragem
Aquilo que vejo ao longe
Que me chama, me tenta
Que me faz querer entender
O que se vai
Que tremeluz
Que se desfigura e me distrai
Alucina, ilude os olhos
Confunde a mente
Que aparece e some
E me deixa
Sem nome
Sai
Jéssica a Maga
Que me chama, me tenta
Que me faz querer entender
O que se vai
Que tremeluz
Que se desfigura e me distrai
Alucina, ilude os olhos
Confunde a mente
Que aparece e some
E me deixa
Sem nome
Sai
Jéssica a Maga
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A história das coisas
De extrema importância, deve ser visto sempre, para lembrarmos nosso papel na mudança e transformação do nosso mundo.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Fui Morar Numa Casinha-nha
Ninguém estava esperando achar tanta graça nessa apresentação escolar de fim de ano... mas a bruxinha fez toda a diferença... E eu como mãe coruja fiquei super contente de que minha filha tenha interpretado essa bruxinha... hauhauhaha... me divirto...
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